quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Review de "Unbroken" pelo Entertainment Weekly



A poucos dias de chegar às lojas em vários lugares do mundo, o novo álbum de Demi Lovato, "Unbroken", já está recebendo as suas primeiras criticas feitas por sites especializados.  
Embora não tenha citado o CD por inteiro, o Entertainment Weekly divulgou o seu pequeno review da nova produção musical de Lovato e o presenteou com a nota B+, que seria algo como 9,5 em uma escala de 1 à 10. Acompanhe traduzida, a justificativa desta avaliação:

Existem duas maneiras das estrelas do pop fazerem um álbum vender: Ou cantar poderosamente através de seus problemas como Christina Aguilera ou fazer como Rihanna e dançar até que você esqueça o que você estava objetivando.

Em seu primeiro lançamento desde o fim de sua internação na reabilitação, Demi Lovato quer fazer essas duas coisas. Ela carregou o "Unbroken" de faixas sem-muitos-efeitos-Synth (eletrônicos) passando pelo R&B (como em “You're My Only Shorty,” featuring Iyaz), músicas de românticas e dançantes ("Who's That Boy,"  featuring Dev), e batidas do Timbaland (“All Night Long,” com Missy Elliott). Por isso é um pouco irritante quando ela começa a segunda metade do álbum – a parte em que, como ela disse ao Ryan Seacrest, "Estou cantando sobre alguns problemas que eu nunca tinha falado antes''.

Tendo batalhado contra a automutilação desde que ela era uma pré-adolescente, Lovato admite, ''I ended up with wounds to bind...and I just ran out of Band-Aids (Eu terminei com feridas... e apenas recorri a curativos)" na imensamente afetada balada ''Fix a Heart.'' Já na confessa ''For the Love of a Daughter'' tocada ao piano, ela encontra-se se auto-retratando aos 4 anos de idade, onde ela implora ao seu pai para ''put the bottle down (largar a garrafa)" e manter suas “selfish hands (mãos egoístas)" em si mesmo. E então, há "Skyscraper", um hino tão honesto que você consegue ouvi a dor em sua voz.
Claramente, este tem sido um ano difícil para Lovato. Mas como Rihanna poderia dizer à ela, às vezes, anos ruins fazem ótimas canções.

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